quinta-feira, 20 de maio de 2010

20/05/2010
Previ investe R$ 30 milhões para tirar Costa do Sauípe do prejuízo


A Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, investirá R$ 30 milhões no relançamento do complexo hoteleiro Costa do Sauípe, localizado no litoral da Bahia. O objetivo é fazer o empreendimento, fundado em 1998, dar lucro. A Previ já investiu mais de R$ 1,5 bilhão no empreendimento, segundo cálculos de mercado. A expectativa é que em 2010 seja atingido o ponto de equilíbrio entre receitas e despesas para obter ganho em 2011, informa Ivan Schara, presidente do conselho de administração da Sauípe SA e executivo responsável pela área imobiliária da Previ.
Serão gastos R$ 3 milhões em uma campanha publicitária que começa em 1º de junho. Além disso, será montada uma plataforma de entretenimento, um espaço para crianças, a vila local será reformada e os hotéis vão mudar de nome, todos passando a se chamar Sauípe. O complexo vai também reforçar sua imagem de local para encontros empresariais, congressos e grandes eventos esportivos e musicais. A Previ é a única acionista da Costa do Sauípe. Sem atingir as expectativas iniciais de ocupação e depois de meses de negociações com o fundo de pensão, redes hoteleiras internacionais saíram do empreendimento. Em 2007, foi a francesa Accor. Em 2008, a rede norte-americana Marriot. Segundo Schara, há agora uma negociação com a rede jamaicana SuperClube, que administra os hotéis Breeze. As negociações têm contrato de confidencialidade e o executivo não dá maiores detalhes. Apenas diz que devem terminar este ano. As discussões entre Previ e a Breezes ficaram tão quentes que foram parar em uma câmara de arbitragem internacional. Uma dos objetivos das mudanças anunciadas hoje para Sauípe é acabar com a competição entre os hotéis por hóspedes. Segundo o presidente da Sauipe SA, Eduardo Giestas, o objetivo foi segmentar cada hotel para diferentes públicos. A intenção é atrair famílias das classes A e B com filhos entre 13 e 15 anos. O executivo diz que está sendo feito um trabalho para atrair turistas internacionais, dos países do Mercosul e na Europa, principalmente Portugal, Espanha, França, Alemanha e Inglaterra. Os executivos definem esta como a terceira fase da Costa do Sauípe. A primeira foi a fundação, em 1998, com a vinda de redes internacionais de hotel. A segunda veio com a saída dessas redes, entre 2007 e 2009. A Previ virou a única acionista e trouxe executivos do mercado para tentar recuperar o empreendimento e prepará-lo para a venda. Em 2008, um contrato de venda quase foi fechado, mas veio a crise internacional e o fundo de pensão desistiu do negócio. O fundo não descarta vender Sauípe no futuro, mas diz que neste momento isso não está no radar. "O objetivo das mudanças atuais é gerar valor e tornar o ativo rentável", diz Schara. Segundo Giestas, Sauípe se viabiliza com taxa de ocupação entre 45% e 50% e a expectativa é que esse porcentual seja atingido no segundo semestre. Na média, a taxa em 2009 foi de 35%. As diárias por quarto começam em R$ 250 (pousadas) e vão até R$ 800 (o hotel mais caro). "Nossa intenção sempre foi ter e manter um complexo turístico inovador", disse o presidente da Previ, Sergio Rosa, durante evento na manhã de hoje para anunciar as mudanças. O executivo, que deixa o comando da fundação dia 31 de maio, não falou com a imprensa. Fonte: Valor


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