quinta-feira, 17 de março de 2011

Sustentabilidade em condomínios é tema de evento no ABC

Na segunda-feira, 18/4, das 19 às 21 horas, o Secovi-SP (Sindicato da Habitação) e a Acigabc (Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC), representante regional do Sindicato, realizam a edição 2011 do Encontro Secovi de Síndicos e Administradoras de Condomínios do Grande ABC, desta vez com o tema Sustentabilidade em Condomínios.

O evento será na sede da Acigabc, situada à Rua Java, 239 – Jardim do Mar. O presidente da Acigabc e membro do Conselho Consultivo do Sindicato, Milton Bigucci coordena os trabalhos, prestigiado por Geraldo Bernardes, diretor de Novos Projetos da vice-presidência de Administração Imobiliária e Condomínios do Secovi-SP, que na ocasião representa o vice-presidente Hubert Gebara.
A presidente da Ecoleo (Associação Brasileira para Sensibilização, Coleta e Reciclagem de Resíduos de Óleo Comestível), Célia Marcondes se encarregará da palestra Mudanças Climáticas/ Cidades Sustentáveis/Coleta Seletiva/Projeto Ecóleo. O encontro conta pontos para o Programa Qualificação Essencial (PQE) do Secovi-SP e objetiva a divulgação de ações, produtos e serviços da entidade, bem como a ampliação e integração do mercado imobiliário em âmbito estadual.
Entrada gratuita, mediante a doação de 1 kg de alimento não perecível em prol da campanha do Projeto Ampliar, Programa de Educação e Formação Profissional para Adolescentes e jovens em situação de risco - é um projeto social apoiado pelo Secovi-SP. Outras informações e reservas pelos telefones (11) 4121-5335/4330-8911, ou pelo e-mail acigabc@acigabc.com.br.

País precisa dobrar ritmo para atingir meta habitacional

Para alcançar a meta de construir cerca de 23 milhões de moradias no país até 2022, para suprir seu déficit habitacional, o Brasil precisa dobrar o ritmo de construção, de acordo com o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon). O sindicato destaca que, em 2009, foram feitas cerca de 1 milhão de habitações, pelos dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os dados foram apresentados em São Paulo na apresentação da 19ª Feicon Batimat (Feira Internacional da Construção), que acontece de 15 a 19 de março na capital paulista. Nesse contexto, o Sinduscon ressalta que é preciso aumentar a produtividade do setor, o que demanda investimento em qualificação dos profissionais. "E isso inclui a pré-escola e o ensino fundamental", diz o diretor do Sinduscon Eduardo Zaidan.

"Hoje já se fala em projetar edifícios em 3D para reduzir desperdícios. Será inconcebível um mestre de obras que não saiba interagir com uma tecnologia como essa", completa.
O Brasil precisará de R$ 3 trilhões até 2022 para construir as 23 milhões de moradias, de acordo com o Departamento da Indústria da Construção (Deconcic) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Além disso, o Deconcic prevê que, no mesmo período, sejam investidos R$ 2 trilhões em infraestrutura, em recursos tanto públicos quanto privados. O Brasil, de acordo com o departamento da Fiesp, está abaixo da média mundial em qualidade geral de infraestrutura, com nota 3,8. A média global é 4,3, em uma escala que vai até 7. "Não sabemos planejar, infelizmente. Vamos ter que aprender urgentemente para fazer uma Copa e uma Olimpíada brilhantes", diz a diretora do Deconcic, Maria Luiza Salomé.

Faturamento
O setor de materiais de construção deve ter um faturamento com vendas 8,5% maiores neste ano do que em 2010, de acordo com a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco). Em 2010, o segmento faturou R$ 49 bilhões, com expansão de 10,6% sobre o valor de 2009.

"Um crescimento sobre o desempenho de 2010 é bastante positivo e reflete as boas perspectivas para o setor", disse o presidente da Anamaco, Cláudio Conz. Ele também revelou que há relatos de falta de material de base, como areia e blocos de concreto, na região de São José do Rio Preto (interior de SP).

"A falta é um problema, mas é um indicador de mercado aquecido", disse. "Temos estudos que mostram que consumidores das classes C e D passam vida tentando reformar e ampliar suas casas." Fonte: Jornal Diário do Comércio/BR

Poupança até R$ 100 tem mais 3 milhões de clientes

O aumento de renda do brasileiro está se refletindo nos dados de depósitos nos extremos de faixas de patrimônio. Conforme o balanço de 2010 divulgado pelo Banco Central sobre as aplicações que são garantidas pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), o aumento de contas e saldos se verifica desde os clientes com aplicação até R$ 100 como acima de R$ 1 milhão.

Nas cadernetas de poupança, o número de clientes com até R$ 5 mil aplicados somou 84,95 milhões de pessoas, ante 80,45 milhões em 2009. Desses 4,5 milhões de clientes adicionais, quase 3 milhões estão em contas de até R$ 100 e, em quatro anos, foram 11 milhões de clientes a mais nessa faixa. " Há uma parcela grande de novos poupadores na caderneta, de gente que agora começou a ver dinheiro sobrar para poupar", destaca Mauro Calil, consultor de investimentos e diretor da Calil Estudos e Formação de Patrimônio.

Além da nova classe média, Calil destaca que a poupança é usada para períodos mais curtos, entre uma aplicação e outra, como venda de um imóvel para compra de outro, e também por investidores que querem j untar quantias maiores para aplicações mais sofisticadas. De um ano para outro, o saldo de caderneta aumentou R$ 60 bilhões, também ajudado pelo incremento de milionários. O número de clientes com mais de R$ 1 milhão na caderneta passou de 4,96 mil pessoas para 6,13 mil em um ano e aumentaram o saldo para R$ 23,54 bilhões, alta de 19%.

Essa faixa de investidores também aumentou de forma considerável em aplicações ligadas ao financiamento imobiliário. Em 2009, 2,8 mil clientes tinham aplicação em Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e 273 em Letras Hipotecárias (LH). No ano passado, cada instrumento teve, respectivamente 5 mil e 350 clientes. Nas LCI, o crescimento total de clientes, em todas as faixas de depósito, foi de 283%e o saldo aumentou 89%, para R$ 29,22 bilhões.

" De um lado há um movimento forte dos bancos na oferta desses produtos. De outro, o investidor busca diversificação de carteira, mas tem de avaliar o risco e retorno desses produtos", pondera Calil. Concentração A maior parte de créditos garantidos pelo FGC está em produtos de milionários, fatia de 45%. O percentual já foi maior, em 2008 chegou a 48%, mas chama atenção o ritmo de crescimento dessas contas.

Em quatro anos, o número de clientes acima de R$ 1 milhão mais que dobrou, enquanto o volume total de clientes aumentou 29%. O saldo dos milionários saltou 99% no período, acima do ritmo de aumento do saldo total, de 95,34%, e bem superior ao crescimento de saldo das contas até R$ 5 mil, de 31,37%.

Segundo o BC, 89% dos clientes em depósitos garantidos pelo FGC respondem por pouco mais de 5% do saldo financeiro, que são aqueles com créditos de até R$ 5 mil. Os clientes acima de R$ 1 milhão representam 0,05% do total de pessoas. Para Calil, a mobilidade socioeconômica tende a aumentar nos próximos cinco anos. "Os dois extremos estão crescendo, com mais milionários e novos poupadores pequenos." Fonte: Brasil Econômico

Demanda por imóvel de alto padrão deve continuar elevada na cidade de SP

A demanda por imóveis residenciais de alto padrão deve continuar elevada na cidade de São Paulo durante este ano, o que pressionará os preços destas unidades. “A demanda nesses bairros é crescente e não há reposição de imóveis novos na mesma medida”, afirmou o sócio-diretor da Imóvel A – Consultores Associados, Alexandre Villas.

Ele explicou que o Brasil está iniciando uma fase de financiamentos imobiliários e tem muito a crescer nesse sentido, o que certamente aumentará a demanda por imóveis e a consequente valorização desse bem.

Investimento
A quem quer investir em imóveis neste ano, Villas indicou que se analise aspectos como as obras de infraestrutura previstas para a região procurada até a relação demanda e oferta.
“Opções residenciais de alto padrão são uma boa aposta devido à escassez de terrenos para construção de novos edifícios e casas nos bairros nobres”, disse.

Outra opção é investir em fundos imobiliários. Na modalidade, é possível adquirir cotas com R$ 5 mil a R$ 10 mil, lastreada na renda de um shopping, por exemplo. Fonte: InfoMoney

Caixa lança CRI para pequenos investidores

Os CRIs são valores mobiliários com lastro em cédulas de crédito imobiliário, representativas de venda de imóveis residenciais, comerciais ou de lotes urbanos, aluguéis de shopping centers e prédios comerciais. No caso da CEF, os ativos são créditos provenientes de contratos de financiamento imobiliário residencial do banco, em um valor total de R$ 250 milhões. A securitizadora que participa da emissão é a Brazilian Securities e a classificação de risco preliminar, dada pela Fitch Ratings, foi AAA.

A emissão ao investidor será em um total de R$ 232,766 milhões, com valor unitário de R$ 1 mil. No entanto, a reserva mínima, ou o investimento inicial mínimo no momento da distribuição, é de R$ 10 mil. A rentabilidade é de 10% ao ano mais TR (taxa referencial), com vencimento previsto para 10 de novembro de 2018.

Esses títulos poderão ser adquiridos por investidores institucionais – os qualificados (de acordo com a Instrução CVM 409, possuem investimentos financeiros em valor superior a R$ 300 mil e que, adicionalmente, atestam por escrito sua condição de investidor qualificado) -, os fundos que não se enquadrarem na definição de investidor qualificado e os investidores que realizarem investimento superior a R$ 1 milhão.

Foco no varejo
Nesta emissão também estão incluídos os investidores de varejo, que não se enquadram na definição anterior, e para os quais estão reservados 80% dos CRIs.
“O valor unitário do CRI sênior, o baixo limite mínimo para investimento no momento da distribuição e a reserva de 80% do total desses títulos a investidores de varejo são sinais de que a Caixa quer divulgar o CRI a uma base mais ampla de investidores, não apenas aos qualificados”, afirmou o general council da MaxCap Real Estate Investment Advisors, Maurício Boteon.

A modalidade é atrativa, de acordo com Boteon, para investidores de longo prazo e conservadores. De acordo com ele, “divulgar esses títulos por essa base de investidores é muito importante para fomentar o crescimento do mercado da securitização de recebíveis imobiliários, para tornar esses títulos conhecidos para um mercado maior”, completou.

Os CRIs são vistos como uma forma de captação de recursos para o mercado de crédito imobiliário no Brasil, que está crescendo, mas vê escassez em uma de suas principais fontes, a poupança.

Reserva
Os investidores de varejo podem fazer as reservas dos CRIs até o dia 29 de abril, segundo o aviso de mercado.

“Após o encerramento do período de reservas, o emissor faz um cálculo, levando em conta os títulos emitidos e o total de manifestações de interesse, e distribui os CRIs entre os investidores que fizeram a reserva. Se a procura tiver sido maior que a oferta, os investidores acabarão conseguindo comprar menos títulos do que tinham reservado, mas, por outro lado, mais investidores terão acesso aos CRIs”, disse Boteon. Fonte: InfoMoney

Fuga para o interior movimenta o mercado

O mercado imobiliário do interior está em alta, e ganhando uma ajuda extra da capital. O bom momento vivido pelo setor estimula o ‘espírito bandeirante’ de muitos paulistanos que nos últimos anos resolveram ir em busca do sonho de uma vida com mais qualidade em municípios localizados a até 100 quilômetros da capital. Com isso, cidades como Sorocaba, Campinas e Jundiaí recebem boa parte desses novos moradores.

Em Sorocaba, o vice-presidente de Interior do Secovi, Flávio Amary, afirma que, embora o setor imobiliário esteja num período de plena atividade em todo o País, o diferencial da cidade é a proximidade com a capital (92 quilômetros) e os indicadores sociais. "A cidade se destaca em quesitos como segurança, educação e emprego."

A chegada de indústrias, como a montadora da Toyota, em fase de instalação, está atraindo para a cidade um público com perfil qualificado. Nos últimos três anos, foram lançados 15 condomínios horizontais de alto padrão. A cidade ganhou o terceiro shopping center e tem outros três em construção.

A boa infraestrutura atraiu o engenheiro químico Rogério Damatto, de 45 anos. Morador de Perdizes, na capital, ele optou por Sorocaba por causa da segurança e da qualidade de vida. "Como o preço da terra era mais em conta do que comprar um imóvel em São Paulo, pudemos escolher um lugar agradável e construir de acordo com o nosso gosto." Se for preciso, ele vai fazer como o grande número de paulistanos que residem em Sorocaba e viajam para trabalhar na capital.

As irmãs Rosilda, Rosa, Rosana e Regina Mitcovi são paulistanas, mas optaram, cada uma a sua vez, por morar no interior. Primeiro foi Rosilda, há quinze anos. Depois, Rosana, há três. Agora, Rosa e Regina acabaram de fechar negócio por meio de um financiamento no programa Minha Casa, Minha Vida. "Fiz propaganda mesmo porque aqui é tudo de bom. Não tem trânsito, nem poluição e é mais fácil conseguir escola, hospital, emprego", conta Rosana. O plano das irmãs é convencer a mãe, que é viúva, a trocar a capital pelo interior. "Ela sempre morou naquele bairro (Santo Amaro) e, por isso, resiste", diz Rosana. A quinta irmã, Aparecida, é a única que não tem planos de sair da capital.

"Quem migra de São Paulo para Jundiaí (a 58 km da capital) busca casas ou apartamentos de 80 a 180 metros quadrados", afirma a diretora geral do Secovi local, Célia Benassi. Embora o sindicato não tenha números oficiais para mensurar esse movimento, os dirigentes regionais identificam qualitativamente a demanda. "As pessoas procuram muito os bairros com fácil acesso às rodovias, e buscam qualidade de vida ao sair da capital."

O comerciante Edson de Assis, de 45 anos, que mora em Jundiaí há oito anos, também trabalhava na capital. Há quatro anos, decidiu ficar de vez no interior e apostar no comércio que abriu com o apoio da mulher.

"Foi um projeto de vida. Vi outras cidades, mas escolhi Jundiaí porque é perto de São Paulo, com melhor acesso às rodovias", conta. "Minhas filhas são praticamente jundiaienses. E minha família, de São Paulo, vem para a cidade nos fins de semana. A qualidade de vida no interior é outra."

Gerente internacional em um banco, Carlos Neumann, de 40 anos, não se importa de sair diariamente de Jundiaí para trabalhar em São Paulo. "Não vejo nenhuma desvantagem", afirma o morador do bairro Eloy Chaves, localizado perto do acesso às rodovias Anhanguera e Bandeirantes. "As condições de vida em Jundiaí são muito melhores."

Em Campinas (a 95 km da capital), o diretor de incorporação do Secovi local, Flávio Bauer, diz que não há um levantamento quantitativo, mas projeta que 70% dos residentes não são da cidade. "É uma estimativa qualitativa. A migração começa nos polos universitários, onde quase 60% não são de Campinas e 70% desses que são de fora acabam ficando na cidade depois de concluírem os estudos."

Segundo ele, o contingente mais expressivo vem de São Paulo, embora sejam identificados grupos do Rio, Paraná, sul de Minas e outros estados. "A partir da década de 1950, Campinas passou a crescer e tornar-se sede de muitas empresas. Há dois tipos de migrantes: os que fazem o trajeto até São Paulo diariamente e os que ficam de vez na região."

O próprio Bauer é um exemplo. "Vim em 1979, transferido do Rio para cá por uma multinacional. A maioria vem e acaba gostando, é muito agradável viver aqui." Fonte: O Estado de S.Paulo

Evite surpresas desagradáveis ao comprar imóvel

Claudia Charoux, pedagoga de 31 anos, comprou um imóvel usado em Perdizes, bairro da zona oeste de São Paulo conhecido pelas ladeiras íngremes. Foi só depois da mudança que ela se deu conta do barulho que os veículos produzem ao passar por uma valeta seguida de um aclive. "Não dá para dormir. Ou, quando estamos conversando e passa um caminhão ou carro, precisamos aumentar o tom de voz."

Para corrigir o problema (que não foi identificado antes da compra), a pedagoga teria de investir em janelas antirruídos e na refrigeração da casa - já que os vidros dessas janelas especiais são mais grossos e devem ser mantidos fechados. "Seria um gasto bem alto e, ainda assim, não terminaria totalmente com o problema", diz.
Especialistas em mercado imobiliário tomam o caso de Claudia como exemplo para reforçar a recomendação de pesquisa e conhecimento do imóvel a ser comprado para que não haja problemas no futuro.
"Você está comprando a sua casa. É algo para o longo prazo. É preciso atenção aos detalhes", recomenda Marcelo Nogueira, advogado da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH). A entidade, inclusive, presta uma espécie de consultoria gratuita aos interessados em comprar um imóvel. "Ajudamos, por exemplo, a entender o contrato", afirma Nogueira.
Mas, assim como mostra o caso de Claudia, não são só as burocracias contratuais que dão dor de cabeça. No caso de imóveis que ainda não estão prontos, é preciso visitar a unidade decorada para se ter ideia de como será a disposição dos cômodos. "Nem todo mundo consegue visualizar como será o imóvel por meio do desenho da planta", diz Denise Labate Vasconcellos, professora da Universidade Presbiteriana Mackenzie e especialista em mercado imobiliário.
Mais do que visitar a unidade decorada, é importante conhecer outros imóveis erguidos pela mesma construtora. "E daí checar com quem já mora lá como é a construção", diz Nogueira. Denise sugere também que o comprador faça levantamento em entidades de defesa do consumidor (como o Procon) sobre reclamações contra a construtora e a incorporadora no imóvel.

Luminosidade é outro ponto importante. A chamada "face norte" do imóvel é a que recebe mais luz do sol durante todo o dia, dizem corretores imobiliários.
No caso de compra de imóveis usados é importante que se façam visitas em dias variados e em horários distintos, diz Nogueira. "Para ver se de fato há luz, se não tem goteira e se é seguro."

Financiamento
Checar com detalhes o contrato antes de assiná-lo é outra recomendação importante. Mas, mais do que isso, diz Nogueira, é importante que o comprador verifique se terá condições de arcar com os custos do financiamento imobiliário.

Essa indicação é reforçada para quem vai comprar apartamento na planta - uma vez que o financiamento só começa a valer depois da entrega das chaves.

"É preciso levar a situação ao banco para verificar como ficará o financiamento e se sairá da maneira esperada, com prestação que caiba no bolso", recomenda. "Isso tem de ser feito no banco e não na mesa do corretor do imóvel", diz o advogado. Fonte. O Estado de S. Paulo

Casais jovens elevam fatia no crédito imobiliário

Mais confiantes quanto à permanência no emprego e ao aumento da renda ao longo da vida, a decisão dos consumidores de comprar a casa própria mais cedo já está influenciando o perfil da carteira de crédito habitacional dos grandes bancos do país. Na Caixa Econômica Federal, líder em financiamentos nesse segmento, os mutuários de até 30 anos respondiam por 35% dos contratos assinados em 2007, considerando a idade na data de assinatura do documento. No ano passado, já eram 39%.

Com isso, a participação na carteira, que engloba todos os clientes com saldo devedor, chegou a um patamar semelhante, fechando 2010 em 38,8%. No Bradesco, a fatia nos contratos novos mais que dobrou nesse período, chegando a 16% no ano passado. No Santander, a fatia nos contratos novos passou de 16,5% para 17,8%, elevando a participação dessa faixa etária para 16,1% no saldo.

Para José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP (conselho dos corretores de imóveis), "a residência plurifamiliar está acabando", com as pessoas se sentindo mais seguras para pedir um empréstimo de longo prazo. Na avaliação de Odair Senra, vice-presidente do Sinduscon-SP (sindicato da construção civil), um jovem que compra uma casa contagia o seu grupo de amigos. Além disso, o aumento do valor do aluguel estimula os consumidores a comprar a casa própria. Fonte: Folha de S.Paulo

sábado, 12 de março de 2011

Investimentos provocam especulação imobiliária

Os moradores com propriedades na região do Alto Paraopeba, da noite para o dia, passaram a se sentir donos de máquinas de fazer dinheiro. Além do aumento de problemas ambientais com a aceleração das obras de construção civil e da exploração mineral, a especulação imobiliária é a primeira consequência direta dos investimentos minero-siderúrgicos dos últimos anos no local.

Cortada ao meio por uma rodovia federal, a minúscula São Brás do Suaçuí, com pouco mais de 3 mil habitantes, sendo apenas 2 mil habitantes no núcleo urbano, vive a febre do aluguel. O retorno médio com a locação de um imóvel residencial é de 2,5% sobre o seu valor de mercado ao mês, enquanto em grandes centros como São Paulo e Belo Horizonte este percentual raras vezes passa de 1%.
A demanda foi puxada pelos funcionários da Vallourec&Sumitomo do Brasil (VSB), siderúrgica que deve começar a operar este ano em Jeceaba (MG), com 1,5 mil trabalhadores. No pico da obra, a construção envolveu 7 mil pessoas. Os alojamentos dos operários ficaram em Congonhas, Conselheiro Lafaiete e Ouro Branco, mas o pessoal da VSB e das empreiteiras procurou a locação em São Brás.
Apesar da VSB ficar em outro município, a usina está muito mais próxima do núcleo urbano de São Brás, o que alavancou o mercado imobiliário dessa cidade. "A casa com três quartos que era alugada por R$ 300 passou para R$ 2 mil em um ano. Cheguei a alugar uma com cinco quartos por R$ 8,5 mil", comentou a corretora Rosânia de Souza. Ela relata que o mercado de venda não tem liquidez. "A cidade é muito pequena e há três loteamentos aguardando a instalação da infraestrutura. Muitos dos que moram em São Brás estão com a documentação irregular, o que o impede o financiamento e trava as vendas. Um imóvel regularizado de 100 metros, com acabamento, pode sair por R$ 200 mil, mas estou sem oferta no momento."
O término da obra da VSB não garante que o mercado de locação volte ao normal em São Brás, porque a CSN anunciou em outubro a instalação de uma fábrica de aços longos no município, que quando pronta poderá empregar diretamente 700 funcionários, e em construção dará ocupação a milhares de empregados. Vários moradores da região são capazes de apontar as duas fazendas contíguas, sem benfeitorias, que a CSN teria adquirido às margens de uma estrada de terra em direção a Jeceaba. A área soma 150 hectares. Procurada, a VSB não se manifestou. A CSN confirmou a intenção de realizar o investimento. Os loteamentos podem mudar a escala urbana do município. "São 2 mil lotes que entrarão na oferta", disse a corretora.
A população flutuante de maior poder aquisitivo também poderá ficar hospedada em um hotel com salão para convenções que já está sendo erguido na entrada da cidade. "São 200 apartamentos. O investidor é o grupo Mirante da Serra, de Ouro Branco, que costuma atender a Gerdau", comentou o prefeito da cidade, Luis Carlos Fernandes (PT). Procurados em Ouro Branco, os diretores do Mirante da Serra não foram localizados. O prefeito conta com o aumento da oferta de serviços para alavancar o caixa da prefeitura, que não recebe tributos pela VSB. "O que cresceu mesmo aqui é a quantidade de lixo coletado, que passou de 1,5 tonelada para 4 toneladas por dia em três anos", afirmou.
Em Congonhas, a indefinição sobre a construção do complexo da CSN fez com que a especulação imobiliária fosse trocada pela ansiedade entre os fazendeiros que terão áreas desapropriadas pela Codemig, a empresa estatal que separará uma área de 30 quilômetros quadrados, o equivalente a 10% do município. O terreno será o distrito industrial em que a CSN se instalará. O decreto do governador delimitando a área é de dezembro de 2007 e vai caducar no fim de 2012. Não há perspectivas a curto prazo de que seja sequer agendada a audiência pública necessária para a licença ambiental prévia do investimento. (São Brás do Suaçuí)

Cai preço médio de imóveis na cidade de São Paulo

O preço médio dos imóveis da cidade de São Paulo caiu 1,4% em janeiro, em relação a dezembro do ano passado.
De acordo com pesquisa do Creci-SP (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo), em 23 tipos de imóveis dos quais se apuraram os preços médio efetivos de vendas, 12 ficaram abaixo dos de dezembro.

O preço que mais caiu em janeiro foi o de casas de padrão médio com até 7 anos de construção e situadas na Zona D (Cidade Ademar, Cupecê, Freguesia do Ó e Imirim, entre outros). O preço médio do metro quadrado foi de R$ 1.650,57 em janeiro, valor 31,63% menor que os R$ 2.414,29 registrados em dezembro.
Já o preço que mais subiu foi o de apartamentos de padrão médio com tempo de construção entre 8 e 15 anos e situados em bairros da Zona A (Campo Belo, Cidade Jardim, Higienópolis e Itaim Bibi, entre outros). O aumento foi de 38,42%, com preço médio do metro quadrado passando de R$ 3.303,25 em dezembro de 2010, para R$ 4.572,24, em janeiro deste ano. (Fonte: InfoMoney)

Mercado imobiliário aposta na remodelação de empreendimentos antigos

Em vez de construir empreendimentos novos, remodelar estruturas antigas e que perderam valor ao longo do tempo. Esta tem sido uma das apostas do mercado imobiliário brasileiro, por meio do que ficou chamado de “retrofit”.
O termo em inglês é usado para definir reforma, mas com customização, adaptação, melhora de equipamentos, do conforto e das possibilidades de uso de um prédio.

“As tecnologias atuais de equipamentos, materiais e de inteligência predial permitem que os edifícios antigos, após um processo de retrofit, passem a oferecer os mesmos benefícios, conforto e qualidade dos edifícios mais modernos”, afirmou o diretor financeiro da BNCORP, César Worms.
O processo pode atingir grandes áreas urbanas, especialmente quando se aborda a questão da revitalização das cidades e atualização de construções, sem perder as características arquitetônicas originais.
E espaço para o retrofit não falta no país. Em São Paulo, de acordo com Worms, regiões como a do Centro Velho e a da Avenida Paulista têm 90% de edifícios que não são dotados de inteligência predial.
No Rio de Janeiro, a revitalização de um prédio na região central da cidade fez com que o preço do aluguel do metro quadrado passasse de algo entre R$ 20 e R$ 25 para R$ 100. Tudo isso por conta da modernização das faixadas e instalações, que datavam da década de 1950.

WTorre desiste de oferta de fundo da Petrobras

A construtora e incorporadora WTorre desistiu da oferta pública de R$ 390 milhões em cotas do fundo de investimento imobiliário WTorre Petro. O fundo não atingiu a demanda esperada, apesar de ter sido o único, até o momento, a conseguir a adesão de fundos de pensão. É o segundo fundo imobiliário suspenso por falta de demanda - o primeiro foi o da Bracor, que pretendia levantar R$ 262 milhões - e a segunda tentativa da WTorre de captar recursos no mercado. No ano passado, a empresa cancelou a abertura de capital.

Segundo fontes do mercado, a WTorre já recebeu ofertas pelo imóvel, mas só deve vendê-lo depois de pronto, quando o preço atinge o ponto máximo. A previsão é que a entrega aconteça entre o fim deste ano e início de 2012. O imóvel, avaliado em R$ 1,2 bilhão, vai abrigar a sede da Petrobras, no Rio. O prédio já está financiado - a empresa havia feito uma operação de CRI (certificado de recebíveis imobiliários) no valor de R$ 524,6 milhões, que securitizou 80% do fluxo de recebíveis dos aluguéis.
Cerca de mil pessoas físicas já tinham aderido à operação, assim como fundos de pensão e investidores estrangeiros, mas a demanda não teria sido suficiente para a colocação integral do fundo.
Pela estrutura do fundo, cerca de R$ 315 milhões captados seriam usados para o pagamento à vista do empreendimento em fase de construção e outros R$ 72 milhões, pagos na entrega. Os R$ 566 milhões (valor presente) restantes seriam pagos a prazo, com o uso de pouco mais de 67% da receita de aluguel do empreendimento, locado para a Petrobras por 17 anos e 8 meses. O fluxo remanescente do aluguel, pago anualmente, seria distribuído para os cotistas.
Os coordenadores informaram que os investidores terão seu dinheiro devolvido "sem juros ou correção monetária" em três dias úteis a partir de 9 de março".

São Paulo sedia Feira Internacional da Indústria da Construção

A 19ª Feira Internacional da Indústria da Construção (Feicon Batimat) será realizada de 15 a 19 de março, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo.
O evento tem como público alvo arquitetos, engenheiros, incorporadores, lojistas de materiais para construção, construtores e decoradores.

No dia 15, será realizado o seminário ‘Perspectivas e Projeção da Economia no Brasil e suas Tendências para 2011'.
A palestra principal será realizada pelo economista Honorato Barbosa, premiado pelo Banco Central por suas previsões recentes envolvendo a economia brasileira.
Também será realizada palestras sobre as novidades apresentadas neste ano na 100ª Convenção da NRF (National Retail Federation), que ocorreu no último mês de janeiro, em Nova York.

Secovi-SP estuda indicadores de sustentabilidade

O Secovi-SP encomendou à Fundação Dom Cabral um trabalho com vistas à criação de Indicadores de Sustentabilidade no Desenvolvimento Urbano. “A questão da sustentabilidade na construção propriamente dita está bastante encaminhada. Falta ir além disso, considerando como o setor pode influenciar o desenvolvimento urbano, quais são os grandes pontos a atacar e como acompanhar e medir resultados”, afirma Claudio Bernardes, vice-presidente estratégico do Sindicato, que lidera esse processo ao lado de Ciro Scopel e Hamilton de França Leite Júnior, respectivamente, vice-presidente e diretor de Sustentabilidade da entidade.

“Até o momento, o mercado tem focado suas iniciativas prioritariamente na promoção da construção sustentável, sem dar maior atenção a questões relacionadas ao desenvolvimento urbano sustentável (conceitos, modelos e parâmetros). A proposta da pesquisa é justamente definir indicadores de sustentabilidade urbana a partir do próprio setor imobiliário”, afirma o arquiteto Carlos Leite, um dos coordenadores da pesquisa na Fundação Dom Cabral.
No último dia 2/3, na sede do Secovi-SP, mais de 40 empresários atuantes do setor imobiliário participaram de workshop exatamente para identificar esses indicadores. Em mais de cinco horas de discussões, analisaram e listaram pontos em relação a 10 grandes temas: planejamento e ordenamento territorial; questões ambientais; exclusão social e violência urbana; edifícios verdes (construção sustentável); mobilidade; moradia; governança; serviços e equipamentos públicos; capital humano e intelectual; água, energia, áreas verdes e resíduos – suprimento e manejo sustentável. Tudo isso também considerando o comportamento e responsabilidade da sociedade, bem como a linha do tempo, haja vista que o setor é de longo prazo.
O workshop, conduzido pelo professor e pesquisador do CEBDS (Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável, da Fundação Dom Cabral, Claudio Boechat, permitiu o levantamento de uma série de elementos. “Foi extremamente produtivo”, afirmou, adicionando que todo o conteúdo será transformado em relatório, a ser validado pelos participantes em encontro a ser marcado. Após isso, a pesquisa prossegue e, assim que concluída, será amplamente divulgada.
“O trabalho da vice-presidência de Sustentabilidade do Secovi-SP é exatamente este: estudar, propor e disseminar conceitos e instrumentos para que a sustentabilidade aconteça na cadeia do setor imobiliário e na vida das pessoas. A existência exclusiva de edifícios verdes não significa que as cidades sejam sustentáveis. É preciso ir além.Como já demonstrado por vários exemplos no mundo, as cidades se reinventam”, considera Ciro Scopel.

Construtoras rumam ao norte a ao nordeste

Tidas como líderes em construção civil até os próximos cinco anos, com destaque para o período de eventos como a Copa do Mundo como agente impulsionador do setor, as regiões Norte e Nordeste se destacaram com quase duas mil obras na área da construção civil brasileira e a movimentação de U$ 58 bilhões, apenas no ano passado.

Para a consultoria ITCnet, as regiões são a bola da vez no setor e, para 2011, a expectativa é um crescimento na casa dos 14% em números de obras, que elevaria as regiões a 2.276 novas construções este ano. O otimismo vem na onda do ano passado, que pode ser considerado de ouro para o setor de construção civil, com um movimento estimado de US$ 325,5 bilhões em todo território nacional entre obras comerciais, industriais e residenciais.
A aposta em construção civil para os próximos anos também foi passada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que prevê investimentos de R$ 607 bilhões no Brasil até 2014, fatia superior aos outros investimentos do banco para o Brasil. "Obras como construção ou revitalização de estádios, melhoria e ampliação de rodovias, construção de shopping e hotéis são parte fundamental desse boom de construção civil que vive o norte e nordeste", afirmou Sheila Schavarria, professora de Engenharia Civil da FEI.
"Boa parte dos investimentos anunciados pelo BNDS serão no Norte e Nordeste", disse a acadêmica, que completou, "mesmo sem dados oficiais, as tendências de mercado é que muitos investimentos públicos quanto iniciativas privadas migrem com mais força e mais dinheiro para essa regiões", disse.
Para acompanhar o bom momento de investimentos nas regiões, a construtora e incorporadora Rossi Residencial anunciou recentemente uma parceria com a construtora Norcon para atuação na Região do Nordeste, de acordo com a empresa, o negócio tem potencial para valor geral de vendas (VGV) de R$ 300 milhões.
Por meio da parceria, a Rossi atuará em Sergipe, Pernambuco, Alagoas e na Bahia com empreendimentos econômicos.
Do VGV previsto para este ano, R$ 194 milhões caberão à Rossi, sendo o restante destinado aos parceiros no desenvolvimento dos projetos imobiliários. (Fonte: DCI Online)

quinta-feira, 10 de março de 2011

Custos na construção permanecem estáveis

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) em Minas Gerais continuou praticamente estável no mês de fevereiro na comparação com o mês de janeiro. O levantamento, que calcula os custos do material e da mão de obra da construção civil, avançou apenas 0,05% no Estado, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com a Caixa Econômica Federal.

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) em Minas Gerais continuou praticamente estável no mês de fevereiro na comparação com o mês de janeiro. O levantamento, que calcula os custos do material e da mão de obra da construção civil, avançou apenas 0,05% no Estado, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com a Caixa Econômica Federal.
Nacionalmente, o índice foi de 0,39%, um avanço de 0,12 ponto percentual na comparação com o mês de janeiro. O custo médio da construção por metro quadrado em Minas Gerais também ficou menor do que a média nacional. No Estado, o valor foi de R$ 745,93, enquanto no Brasil o valor médio foi de R$ 768,44.
No acumulado do ano, o índice em Minas Gerais foi de 0,18%. Já na soma dos últimos doze meses, a alta foi de 8,06%.
Segundo o gerente da pesquisa, Augusto Lago de Oliveira, a explicação para a pouca variação dos índices em Minas na comparação entre os meses de janeiro e fevereiro é a de que o Estado não observou dissídios e nem negociações com a mão de obra no período que justificassem o aumento dos custos.
"As altas no custo da mão de obra e nos preços do material de construção já aconteceram no segundo semestre do ano passado e, por isso, não foram detectadas por esse levantamento", explicou.
A pesquisa apontou que em Belo Horizonte o preço médio da construção civil está em R$ 745,93 o metro quadrado. Já em um prédio de quatro pavimentos, com dois quartos e pilotis custa R$ 836,97 o metro quadrado, para construções de alto padrão. Uma construção com as mesmas características, mas realizada em padrão normal custa R$ 734,54 o metro quadrado. Já no padrão baixo, o preço do metro quadrado custa R$ 590,16.

Guarulhos se consolida como um dos mais importantes mercados para a Plano & Plano

A incorporadora Plano & Plano, joint venture da Cyrela Brazil Realty, lançou o empreendimento Fatto Passion em uma das regiões mais valorizadas de Guarulhos (São Paulo), a Vila Augusta, no dia o dia 26 de fevereiro e já comercializou 100 unidades de 50m² a 122m², 2 e 3 dormitórios, todos com terraço grill e lazer completo.

A incorporadora Plano & Plano, joint venture da Cyrela Brazil Realty, lançou o empreendimento Fatto Passion em uma das regiões mais valorizadas de Guarulhos (São Paulo), a Vila Augusta, no dia o dia 26 de fevereiro e já comercializou 100 unidades de 50m² a 122m², 2 e 3 dormitórios, todos com terraço grill e lazer completo.
Com quatro empreendimentos na cidade, a Plano & Plano mantém planos de mais investimentos na região para atender a demanda crescente por apartamentos de 2 a 3 dormitórios e com boa localização. Próximo á importantes alças de acesso como a Via Dutra e Rodovia Fernão Dias, áreas de lazer como o Bosque Maia e o próprio Aeroporto Internacional e o Shopping Internacional, a localização do Fatto Passion foi fundamental para 60% dos interessados que passaram pelo estande de vendas.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Construtora entrega imóvel vendido em leilão online

A construtora Rossi, em parceria com o portal Olho no Click, entregou nesta quarta-feira o apartamento vendido no primeiro leilão online de imóvel no País. A unidade foi arrematada por Laise Taranto, que pagou R$ 931,61 pelo imóvel. O lance mínimo era de R$ 0,01 para apartamento avaliado em R$ 250 mil, localizado na Região Olímpica, que compreende Barra da Tijuca e Jacarepaguá.

O leilão ficou aberto durante duas semanas e teve uma regra diferente. Cada pessoa poderia dar cinco lances gratuitamente. O valor de cada nova aposta deveria ser apenas R$ 0,01 maior do que a anterior. No entanto, a acada 15 segundos, o cronômetro renovava a contagem.

Levou o imóvel aquela que tivesse dado o valor mais alto no último lance antes da última contagem de 15 segundos . A Rossi planeja realizar um novo leilão em breve. Mais de 400 mil pessoas se cadastraram para participar do concurso. Fonte: O Dia

Em ritmo menor, emprego cresceu 13% na construção em 2010

A construção civil brasileira abriu 319 mil novas vagas com carteira assinada no ano passado. O nível de emprego no setor cresceu cerca de 13% no acumulado de 2010, segundo o SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo). No fim do ano, o total de empregados formais ficou em 2,78 milhões. Apesar da elevação acumulada, o emprego perdeu ritmo.

Foram fechados 84,5 mil postos de trabalho em dezembro. Todas as regiões fecharam vagas no mês. Na capital paulista, foram desligados cerca de 6.000 trabalhadores em dezembro. No interior do Estado, houve demissões em todas as regiões administrativas, exceto na de Bauru. Fonte: Folha de São Paulo

Caixa começa a securitizar créditos

A Caixa Econômica Federal estreia um tipo de operação que deve se tornar bastante comum para os bancos nos próximos meses. A instituição está vendendo R$ 232,7 milhões de sua bilionária carteira de créditos imobiliários para investidores do mercado de capitais.

A oferta de recebíveis imobiliários da Caixa deve abrir o mercado para outros bancos realizarem testes semelhantes. Com o crescimento da demanda por financiamento imobiliário, os recursos da poupança tendem a se tornar insuficientes para atender à demanda dos consumidores já nos próximos dois anos. Porém, se venderem parte dos créditos a investidores, os bancos vão gerar novos recursos para o crédito à habitação.

Os papéis vendidos pela Caixa, chamados de certificados de recebíveis imobiliários (CRIs), aceitarão aplicações de pessoas físicas que vão de um mínimo de R$ 10 mil a um máximo de R$ 1 milhão. As reservas podem ser feitas nas agências do banco até o dia 29 de abril.
É a primeira vez, por exemplo, que recebíveis imobiliários são vendidos a pequenos aplicadores no Brasil. Em geral, esse tipo de produto exige uma aplicação mínima de R$ 300 mil.

Os recebíveis vão pagar aos investidores um valor máximo equivalente à Taxa Referencial mais 10% ao ano, com vencimento final em 2018. Esse valor, entretanto, ainda está sujeito à demanda dos investidores, podendo cair ao longo da oferta. A taxa final só será conhecida no dia 4 de maio.

A Caixa comprará outros R$ 25,9 milhões dessa operação. Esse volume servirá como uma espécie de colchão para amortecer eventuais inadimplências de quem tomou o financiamento, protegendo os investidores.

Os papéis colocados pela Caixa receberam a classificação de risco "AAA" da agência Fitch. A carteira tem 4.324 contratos distribuídos por todo o país. "A qualidade da carteira de crédito é significativamente superior à média de originação do banco", diz a Fitch em seu relatório.

A emissora dos certificados é a Brazilian Securities. Por causa do pioneirismo da oferta, houve uma disputa acirrada entre as quatro principais securitizadoras do mercado. Brazilian Securities, RB Capital, Cibrasec e Gaia jogaram para baixo as comissões de olho nos novos serviços que podem ganhar ao acumular a experiência de ter feito a primeira oferta para o banco dono da maior carteira de financiamento imobiliário do país.

O prospecto da emissão não traz informações sobre valores cobrados pela vencedora, a Brazilian Securities. Fonte:Valor Econômico

Bancos financiaram 53% dos usados em 2010

Mais da metade dos imóveis usados (52,7%) vendidos no Estado de São Paulo em 2010 contou com financiamento bancário, de acordo com os dados do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP) divulgados ontem. A Caixa Econômica Federal lidera com folga esse nicho, tendo financiado 44,6% dos imóveis vendidos, restando aos bancos privados uma fatia de 8,11%.

"O que nós esperamos para este ano é uma virada de mesa dos bancos privados, especialmente, que estão desprezando e perdendo grandes oportunidades de conquistar clientes", afirma José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SE

A pesquisa em imobiliárias em 37 cidades do estado mostra ainda que foram vendidos 14.16 imóveis residenciais usados no ano passado, sendo a maioria apartamentos (51,04%). Considerando uma amostra de imóveis (109 tipos) com preços acompanhados mês a mês, 67,9% tiveram valorização em dezembro ante janeiro. Considerando apenas os que subiram até 100%, foram 53,2% do total.

Nas novas locações, levando-se em conta os 159 tipos de imóveis com valores apurados ao longo do ano, a maioria (84 ou 52,8% do total) teve aumento de até 100% no mesmo confronto. Outros 13 tipos mais que dobraram de valor, o que eleva para 62,3% a fatia de imóveis que tiveram aumento.

As imobiliárias consultadas alugaram 39.411 imóveis residenciais em 2010 no Estado de São Paulo, dos quais 57,2% foram casas. O fiador foi a garantia mais utilizada nos novos contratos (61,7%), seguida do seguro de fiança (16,4%). Fonte:Jornal do Commercio

CUB registra alta de 0,16% em fevereiro

O Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil do Estado de São Paulo apresentou alta de 0,16% em fevereiro ante janeiro, atingindo R$ 906,19 por metro quadrado, conforme pesquisa do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV). No acumulado do ano, o CUB registra alta de 0,44%.

Nos últimos doze meses encerrados em fevereiro a variação foi de 5,64%. De acordo com a entidade, os custos com a mão de obra e com os salários de engenheiros e arquitetos permaneceram estáveis no mês passado, enquanto os das construtoras com os materiais registraram alta de 0,36%.

No mês passado, oito dos 41 insumos da construção pesquisados registraram aumento acima do IGP-M no período. Enquanto a inflação ficou em 1%, o custo da tábua de madeira subiu 2,33%, o do batente para pintura aumentou 1,53%, seguido pelo impermeabilizante (1,50%), fio de cobre antichama (1,36%), bloco cerâmico (1,34%), locação de betoneira (1,33%), emulsão asfáltica (1,32%) e tubo de cobre (1,28%).

Todos os demais insumos da construção pesquisados para o CUB registraram altas de preços inferiores à variação do IGP-M, com destaque para bacia sanitária branca (+0,97%), tubo de ferro com costura (+0,92%) e vidro liso transparente (+0,83%). Fonte: Jornal do Commercio

Corte real no Orçamento é de R$ 13 bi e vai afetar Minha Casa, Minha Vida

Do anunciado pacote de contenção de despesas de R$ 50,1 bilhões no Orçamento de 2011 o governo só cortará "na carne" R$ 13 bilhões, dos quais R$ 3,4 são investimentos. O restante do ajuste o governo pretende fazer à custa de combate a fraudes, do adiamento do pagamento de sentenças judiciais e de reestimativas. É o que revelam os dados divulgados ontem pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Miriam Belchior.

Ao contrário do anunciado, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) foi cortado, com a redução de R$ 5,1 bilhões no Minha Casa Minha Vida - que tecnicamente faz parte do PAC.
Um exemplo de ministério que vai ter redução real de despesas é o da Defesa.

A secretária de Orçamento Federal, Célia Corrêa, disse que terão de ser renegociados contratos para a aquisição de helicópteros russos, submarino francês e aviões cargueiros da Embraer. Além disso, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, avisou que não há recursos para comprar caças este ano.

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, sustentou outra versão. Afirmou ontem que o corte no orçamento de sua pasta não deverá atingir projetos como o do submarino nuclear e a concorrência internacional para equipar a Força Aérea com novos caças. Segundo Jobim, o corte de 27% não deve impedir que o acordo para a compra dos caças para a FAB seja fechado este ano, mas os gastos só ocorreriam a partir de 2012.

O corte de despesas pretendido pelo governo era de R$ 50,1 bilhões, mas a redução de gastos anunciada ontem foi de R$ 53,6 bilhões, para compensar dispêndios não previstos de R$ 3,5 bilhões. Mas a radiografia dessas numeralha mostra que a tesoura do da equipe econômica não foi fundo no corte de gastos.

A conta, por exemplo, foi inflada com o "corte" de R$ 18 bilhões de emendas de parlamentares, dinheiro que o governo nunca pretendeu liberar de fato. Outros R$ 9 bilhões foram "economizados" com uma nova estimativa de gastos com subsídios.

O Executivo avisou, ainda, que pretende cortar R$ 3 bilhões combatendo fraudes no abono e seguro-desemprego, algo cujo resultado é incerto. Outros R$ 2 bilhões o governo pretende segurar apresentando recursos judiciais para empurrar eventuais pagamentos devidos pela Previdência para o próximo ano.

Minha Casa. O governo anunciou, também, o corte de R$ 5,1 bilhões do Minha Casa, Minha Vida porque a segunda etapa do programa ainda não foi aprovada no Congresso, o que deve se concretizar só por volta de maio. Assim, é um gasto que o governo não conseguiria fazer mesmo se quisesse.

Mais R$ 3,5 bilhões serão poupados com a suspensão de novos concursos públicos e contratações de novos funcionários. Tudo somado dá R$ 40,6 bilhões, sobrando R$ 13 bilhões de corte efetivo.

Dessa porção de corte real, R$ 9,6 bilhões são gastos de custeio. Nenhum ministério escapará de economizar com diárias e passagens aéreas. A presidente Dilma Rousseff deverá assinar hoje um decreto cortando esses gastos pela metade. Haverá, ainda, determinação para que viagens passem pelo crivo dos ministros ou secretários executivos de cada pasta. Serão proibidos gastos com aquisição, reforma e aluguel de imóveis.

Ontem, ao divulgar os cortes, Mantega e Miriam Belchior reafirmaram que o PAC não havia sofrido cortes. De fato, a parcela do programa que se refere a investimentos em infraestrutura ficou intocada. No entanto, o programa Minha Casa, Minha Vida, que é parte do PAC, sofreu reduções.

"É uma questão de nomenclatura", disse Célia Corrêa, ao tentar explicar que o corte no programa habitacional não correspondia a um corte no PAC.

O corte de emendas de parlamentares explica a queda de 84% na previsão de gastos do Ministério do Turismo. A pasta, que teve aprovado um orçamento de R$ 3,6 bilhões, ficou com apenas R$ 573 milhões. Fonte: O Estado de São Paulo

Os erros mais comuns de quem investe em imóveis

O investimento em imóveis é cultural no Brasil, mas isso não significa que as pessoas não estejam sujeitas a cometer alguns erros na hora de aderir à modalidade. De acordo com o presidente do Creci-SP (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis), José Augusto Viana Neto, um dos erros dos investidores de imóveis é ter uma avaliação distorcida quanto ao retorno que a aplicação pode proporcionar.

“Se quero comprar um imóvel para revender, tenho de entender de liquidez, qual o tempo de demora de venda, quanto tempo o dinheiro deve ficar aplicado, qual o montante que estará aplicado e qual o retorno”, afirmou.

Ele completou: “Porque, se eu vou comprar para obter lucro, tenho de comprar abaixo do valor do mercado para, no mínimo, vender no valor do mercado”. Esse tipo de negócio, segundo Viana, se consegue quando se encontra alguém querendo vender o imóvel com urgência, seja para mudar de cidade, para empreender etc.

“Quem compra pensando em vender em um preço acima do mercado não vai conseguir. Só pela facilidade que a internet traz, tem muita informação, então todo mundo sabe o preço”, completou, justificando a estratégia de comprar barato.

Locação
Um erro na compra de um imóvel para locação é não ficar atento às características da unidade. De acordo com Viana, de nada adianta um imóvel grande próximo ao metrô, por exemplo, onde têm muitos jovens e solteiros querendo locar, e não famílias grandes.
“Tem de investir no perfil certo: um apartamento que seja na proximidade do metrô não pode ter mais de dois dormitórios, porque há mais clientes neste local para este tipo de imóvel”, afirmou o presidente do Creci-SP.

Na locação, segundo ele, outro erro é tratar diretamente do contrato com o inquilino e acabar misturando amizade com negócios. “Porque, se o inquilino passa por aperto, ele faz apelo emocional. Já quando deixa em uma imobiliária, é uma vacina contra esse apelo emocional”.

Documentação
Com o avanço da informática ficou mais fácil falsificar alguns documentos, inclusive os relacionados a um imóvel. Um dos erros que os investidores podem cometer é não ficar atento a isso e acabar sendo alvo de um golpe.

Um dos documentos necessários é a certidão de ônus reais do imóvel, emitida pelo cartório de registro de imóveis e que informa se há alguma restrição à fruição de propriedade de um imóvel. Tal certidão declara, por exemplo, se o imóvel está hipotecado ou penhorado.
Viana indica ainda que a pessoa peça documentos como a certidão de casamento dos proprietários, para ver o regime de bens e se a venda é permitida; a certidão de nascimento, porque se a pessoa está interditada judicialmente, aparece neste documento; a certidão de débitos municipais do imóvel, para analisar o pagamento do IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano); e a certidão do condomínio, para saber se o pagamento desta conta está em dia.

Fora isso, um erro dos investidores é permitir que o antigo proprietário do imóvel informe um valor menor na hora de declarar a venda, com o intuito de pagar menos Imposto de Renda. Isso porque, quando o investidor for vender a propriedade, também terá de fazer a mesma declaração e pode ter de arcar com mais imposto por conta disso.

Mas o erro mais perigoso, segundo Viana, é a pessoa fazer contratos de gaveta, ou aderir aos documentos informais. “A pessoa compra e não quer pagar uma escritura porque fica muito caro. Aí, ela faz um instrumento particular para, quando vender, passar direto do vendedor anterior para o comprador. Isso é perigoso. Porque, se de repente o antigo proprietário morre, o imóvel entra no inventário dele. Esses contratos de gaveta são perigosíssimos e ensejam a sonegação fiscal”.

O lado emocional
De acordo com o vice-presidente do Secovi-RJ (Sindicato da Habitação), Leonardo Schneider, quem está comprando um imóvel como forma de investimento tem de tomar cuidado com o lado emocional.

Isso porque, como os imóveis hoje estão em destaque, por conta da valorização que apresentaram nos últimos anos, muitos acreditam que é possível ganhar dinheiro com eles de qualquer jeito, o que não é verdade. “Na hora de fechar, de escolher, tem de ver a localização”, argumentou.

Ele completou: “Tem de escolher um imóvel que não seja no primeiro andar, tem de ser um imóvel menor, que o prédio não seja velho, que não precise de manutenção, porque eles têm mais liquidez”.

Schneider recomenda a quem for vender que opte uma boa orientação, principalmente por conta da documentação. Fonte: InfoMoney

Imóveis impulsionam varejistas

O aquecimento do mercado imobiliário refletiu positivamente sobre as vendas do varejo neste início de ano. É o que mostra a primeira edição da pesquisa conjuntural do comércio em 2011, divulgada ontem pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo em Pernambuco (Fecomércio-PE). De acordo com o levantamento, as vendas em janeiro cresceram 8,59% em relação ao mesmo mês do ano passado, puxadas principalmente pelo bom desempenho dos ramos de móveis e decorações, além das lojas de utilidades domésticas.

As concessionárias de veículos também contribuíram com o resultado positivo no primeiro mês do ano, o que pode ser interpretado como reflexo de um processo já em andamento na economia brasileira: aumento de renda das classes C e D, disponibilidade de crédito, mais prazos para financiamento e queda da taxa de juros.

Já no comparativo com dezembro, todos os segmentos pesquisados, à exceção das livrarias e papelarias, tiveram retração nas vendas. Porém, o resultado reflete a sazonalidade do varejo, visto que dezembro costuma ser o mês mais aquecido do ano para o comércio.

Com relação à massa salarial, a pesquisa apontou que os salários acompanharam o faturamento do período: ou seja, cresceram 9% no comparativo com janeiro do ano passado e tiveram uma retração de 28% em relação a dezembro de 2010. O nível de emprego foi ampliado em 5%, e, mesmo em relação ao mês de dezembro, não se alterou, indicando que grande parte das empresas não dispensou a mão de obra temporária contratada para o fim de ano. Fonte: Diário de Pernambuco

terça-feira, 1 de março de 2011

Brookfield Incorporações lança campanha Apaixonados por Brookfield

A Brookfield Incorporações acaba de lançar simultaneamente em Goiânia e no Distrito Federal uma campanha para quem possui ou reside em um dos empreendimentos da empresa nestas regiões. Batizada de “Apaixonados por Brookfield”, a promoção dará ao cliente que indicar um comprador e ao indicado uma TV 3D de 46 polegadas ou um Ipad, de acordo com o imóvel adquirido. Além disso, a incorporadora oferecerá taxas especiais, com descontos que variam de 3% a 5% no preço da unidade.

De acordo com o diretor comercial da Brookfield Incorporações no Centro-Oeste, Rubens Oseki, a promoção é uma oportunidade de estimular as vendas nesta época do ano e, ao mesmo tempo, de valorizar os clientes da empresa. “É a forma que encontramos para prestigiar quem já possui ou reside em um de nossos empreendimentos, oferecendo vantagens na aquisição de outras unidades e prêmios pela indicação de um novo cliente”, afirma o executivo.

Será enviada uma mala direta para a base de clientes da empresa nestas regiões. De acordo com Oseki, a expectativa é comercializar ao menos trinta unidades no período da promoção, que vai até o dia 13/03. Na internet, a empresa fará ações de divulgação em blogs e em redes sociais. Além disso, criou o site http://www.br.brookfield.com/apaixonados/, que traz o regulamento da promoção. Fonte: Portal VGV

Savoy é a discreta "dona de São Paulo"

Ao percorrer o centro de São Paulo, a Avenida Paulista ou bairros mais afastados na capital, há grandes chances de passar por um prédio - ou vários - de uma empresa pouco conhecida fora do ramo imobiliário, mas que tem um portfólio gigantesco. A Savoy Imobiliária Construtora, fundada em 1952, acumulou até hoje ao menos 180.000 metros quadrados comerciais na cidade, 93.000 metros quadrados só na região central, onde foram contabilizados 17 prédios inteiros.

Entre eles o da Galeria Olido, com 29.200 m², que foi alugado pela Prefeitura de São Paulo, para a Secretaria da Cultura, por R$ 429 mil por mês, segundo a Savoy. Mesmo considerando que só esse prédio tem quase 30.000 m2, a Savoy diz administrar "50.000 m2 de diversos proprietários" no centro. Na Paulista, a Savoy tem sete edifícios, como o Paulista Mil, no qual a empresa está sediada, e mais da metade do Conjunto Nacional.

E também há shoppings no portfólio: o Aricanduva e o Central Plaza, na zona leste, e o Interlagos, na zona sul. Os três idealizados pela empresa e construídos em sociedade com investidores parceiros de longa data - cerca de 20 -, que a Savoy não revela quem são.
Considerando galpões industriais espalhados pelo Estado de São Paulo -onde está a maioria- e no Rio, a carteira de imóveis supera 1 milhão de metros quadrados, número confirmado.

Hermetismo
A reportagem se deparou com o hermetismo da família Salomone, dona da empresa, tida no mercado como discreta e avessa a entrevistas. Hoje, são quatro Hugos no comando da Savoy: Hugo Enéas Filho, Hugo André e Hugo César – herdeiros -, além do pai, Hugo Enéas Salomone, que fundou a empresa com o irmão, Lúcio, há quase seis décadas.
Os outros três filhos de Hugo Enéas Salomone -Humberto, Renata e Ana Estela- também participam. Mas, aos 81 anos, o patriarca, de Ribeirão Preto, interior paulista, ainda vive de perto o dia a dia do negócio.

A empresa tem fama de possuir a maior conta de IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) de São Paulo, o que a Savoy classifica como "lenda".
Levantamento feito pela Folha mostrou que, em 2009, os shoppings do grupo na capital paulista encabeçavam a lista dos devedores do imposto, com R$ 86,2 milhões em atraso, ou 57% da dívida do segmento.

A empresa diz que moveu ações discutindo erros de lançamento do IPTU, mas depositou o valor em juízo, o que suspende o direito da prefeitura de cobrar o imposto até a decisão da Justiça.

Condição
A estratégia básica da companhia é comprar os imóveis para alugar, não para revender. E, ultimamente, sobretudo no centro de São Paulo, a empresa diz que só adquire edifícios com contrato de locação já fechado.

Além disso, a Savoy vende serviços de reforma dos imóveis aos inquilinos, cobrando uma taxa mensal sobre o valor investido nas obras. Corretores antigos no mercado dizem que não é fácil negociar com a família Salomone. A percepção é que a companhia cobra muito pelo que tem muitas vezes, em mau estado de conservação- e quer pagar pouco pelo que pretende comprar.
Os irmãos Hugo Enéas e Lúcio Salomone começaram a fazer fortuna no ramo imobiliário por volta dos 20 anos de idade com loteamentos populares no litoral paulista.

A Folha apurou que, entre a Praia Grande e Mongaguá, 80% da extensão foi aberta pela Savoy nas décadas de 1950 e 1960. A empresa comprava terrenos e vendia os lotes. Foi assim até a Lei Lehmann, de 1979, exigirmos do loteador toda a infraestrutura antes da comercialização, o que encareceu o negócio. Fonte: Folha de São Paulo


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Aos Parceiros e Futuros Clientes

Esse blog é destinado, à todos que apreciam a informação, como fonte de cultura e entretenimento.
Desde os primordios das mais primitivas civilizações, o homen sempre se organizou em grupos. Considerou indispensável e necessário os avanços da urbanização, para facilitar e organizar o convivio dessa sociedade em crescente evolução ,bastando lembrar que o bem imovel é o combustivel indispensável e essencial a preservação e desenvolvimento da vida.