O ministro da Fazenda, Guido Mantega, havia
confirmado na semana passada que em função da frustração de receitas e
das desonerações feitas no ano o governo lançaria mão do abatimento dos
investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o que
inclui o Minha Casa, Minha Vida, para cumprir a meta de superávit
primário. A última vez que o governo se utilizou desse instrumento foi
em 2009.
Pelo orçamento de 2011 o governo poderia abater da meta até R$ 40,6 bilhões. Porém, a área econômica já havia indicado que, se necessário, descontaria apenas R$ 25,6 bilhões, cifra prevista na Lei Orçamentária.
A frustração de receitas administradas pela Receita Federal, excluindo a previdência social, foi de R$ 8,862 bilhões no quinto bimestre deste ano, na comparação com o quarto, segundo o relatório. Com isso, no ano a perda de receita chega a R$ 43,847 bilhões.
A previsão dessa arrecadação para 2012 saiu de R$ 665,026 bilhões no quarto bimestre para R$ 656,163 bilhões no quinto. A previsão de receita líquida para 2012 teve ligeira queda de R$ 914,417 bilhões no quarto bimestre para R$ 913,787 bilhões no quinto.
As maiores variações negativas na receita administrada foram o Imposto de Renda, com queda de R$ 2,492 bilhões; Imposto de Importação (II), com R$ 996,8 milhões; Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL), que recuou R$ 739,4 milhões; e o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que foi revisado para baixo em R$ 721 milhões.
O Ministério do Planejamento manteve a projeção de crescimento de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) para 2012 na quinta Avaliação de Receitas e Despesas do Orçamento 2012. Na primeira avaliação de 2012 a previsão era de expansão de 4,5%.
Já o prognóstico para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu de 4,7% para 5,2%, “em consonância com as altas verificadas nos dados realizados até outubro”. Sem surpresa, a previsão para a taxa básica de juros (Selic) cedeu de 7,5% para 7,25%. Enquanto a estimativa para a taxa de câmbio recuou de R$ 1,96 para R$ 1,95.
O avanço projetado para a massa salarial subiu de 12,51% na quarta revisão para 13,23%. E o preço estimado para o barril de petróleo caiu de US$ 113,87 para US$ 110,18.
De acordo com o Planejamento, o aumento da projeção da massa salarial nominal se justifica tanto pelo aquecimento no mercado de trabalho, como pela alta no nível de preços. Já a queda para a cotação média do petróleo está de acordo com a tendência de queda do produto desde fins de 2011. (Fonte: Valor Online).
Pelo orçamento de 2011 o governo poderia abater da meta até R$ 40,6 bilhões. Porém, a área econômica já havia indicado que, se necessário, descontaria apenas R$ 25,6 bilhões, cifra prevista na Lei Orçamentária.
A frustração de receitas administradas pela Receita Federal, excluindo a previdência social, foi de R$ 8,862 bilhões no quinto bimestre deste ano, na comparação com o quarto, segundo o relatório. Com isso, no ano a perda de receita chega a R$ 43,847 bilhões.
A previsão dessa arrecadação para 2012 saiu de R$ 665,026 bilhões no quarto bimestre para R$ 656,163 bilhões no quinto. A previsão de receita líquida para 2012 teve ligeira queda de R$ 914,417 bilhões no quarto bimestre para R$ 913,787 bilhões no quinto.
As maiores variações negativas na receita administrada foram o Imposto de Renda, com queda de R$ 2,492 bilhões; Imposto de Importação (II), com R$ 996,8 milhões; Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL), que recuou R$ 739,4 milhões; e o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que foi revisado para baixo em R$ 721 milhões.
O Ministério do Planejamento manteve a projeção de crescimento de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) para 2012 na quinta Avaliação de Receitas e Despesas do Orçamento 2012. Na primeira avaliação de 2012 a previsão era de expansão de 4,5%.
Já o prognóstico para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu de 4,7% para 5,2%, “em consonância com as altas verificadas nos dados realizados até outubro”. Sem surpresa, a previsão para a taxa básica de juros (Selic) cedeu de 7,5% para 7,25%. Enquanto a estimativa para a taxa de câmbio recuou de R$ 1,96 para R$ 1,95.
O avanço projetado para a massa salarial subiu de 12,51% na quarta revisão para 13,23%. E o preço estimado para o barril de petróleo caiu de US$ 113,87 para US$ 110,18.
De acordo com o Planejamento, o aumento da projeção da massa salarial nominal se justifica tanto pelo aquecimento no mercado de trabalho, como pela alta no nível de preços. Já a queda para a cotação média do petróleo está de acordo com a tendência de queda do produto desde fins de 2011. (Fonte: Valor Online).