terça-feira, 10 de setembro de 2013

Imóvel de 1 quarto é mais popular que o de 3 quartos em SP

Conheça o perfil de quem procura imóveis de um quarto, tipo cada vez mais popular na cidade de São Paulo



Casal assiste televisão
Casal: jovens casais sem filhos buscam primeiro imóvel de um dormitório



São Paulo – Os apartamentos de apenas um dormitório estão cada vez mais populares na cidade de São Paulo. De acordo com o balanço do primeiro semestre do mercado imobiliário paulistano, publicado pelo Secovi-SP, os imóveis de um quarto ficaram em segundo lugar tanto entre os mais lançados quanto entre os mais vendidos, superando os apartamentos de três quartos. A mudança no estilo de vida da população é um dos fatores que explicam esse boom, mas os investidores também ficam de olho nessas unidades.
Segundo o boletim do Secovi-SP, foram lançadas 3.600 unidades de um dormitório na cidade de São Paulo no primeiro semestre, quantidade que perde apenas para as 5.700 unidades de dois quartos lançadas no período. Em terceiro lugar vieram os imóveis de três quartos, com 3.300 unidades lançadas.
A procura dos compradores também é grande. Foram vendidas 4.100 unidades de um quarto no primeiro semestre, perdendo apenas para as 7.800 unidades de dois quartos vendidas no período. De imóveis de três quartos foram vendidas 3.800 unidades.
Quem são os compradores?
Segundo Stefan Neuding Neto, vice-presidente executivo da Stan Desenvolvimento Imobiliário, incorporadora que costuma desenvolver empreendimentos com unidades compactas, quem procura esse tipo de imóvel são basicamente três tipos de compradores: os investidores, que pretendem auferir renda com o aluguel da unidade; os casais sem filhos que compram seu primeiro imóvel; e os solteiros e divorciados que buscam viver sozinhos.
Para quem compra para alugar, como investimento, o apartamento de um quarto é, atualmente, o que oferece o melhor retorno, considerando-se o custo do investimento. Segundo dados do Índice FipeZap, o retorno com aluguel dos imóveis de um quarto na cidade de São Paulo estava, em agosto, em 0,50% ao mês, contra 0,47% dos de dois quartos e 0,44% dos de três ou mais quartos. Lembrando que essa rentabilidade é corrigida anualmente pela inflação.
Do lado de quem compra para morar, os apartamentos de um quarto acabam servindo a uma nova face da população brasileira: as famílias que encolheram, o maior número de idosos (viúvos ou cujos filhos já saíram de casa) e o crescente número de pessoas que vivem sozinhas.




sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Valorização de imóveis à venda é o dobro da inflação em 2013



Alta do preço do metro quadrado de imóveis anunciados foi de mais que o dobro da inflação projetada, segundo o Índice FipeZap; Curitiba puxa valorização


Curitiba
Curitiba puxa altas do FipeZap, com a maior valorização do mês e dos últimos 12 meses
São Paulo – O relatório do Índice FipeZap de julho chama atenção para o fato de que a valorização do metro quadrado dos imóveis anunciados no Brasil em 2013 foi de mais que o dobro da inflação pelo IPCA projetada para o período. Enquanto que a estimativa para o índice oficial de alta de preços foi de 3,2%, o preço do metro quadrado anunciado aumentou 7,3% de janeiro a julho.
A maior valorização no mês de julho dentre as 16 cidades acompanhadas pelo Índice FipeZap Ampliado ficou mais uma vez por conta de Curitiba, com alta de 3,7%, puxada pelos bairros de Água Verde e Bigorrilho. Belo Horizonte foi a única cidade a apresentar queda no preço do metro quadrado anunciado no último mês, com desvalorização de 2,4%.
Curitiba, aliás, puxou a valorização do Índice FipeZap nos últimos 12 meses, com alta de 19,6%, seguida de Rio de Janeiro (+15,4%), Niterói (+14,0%), São Paulo (+13,9%) e Porto Alegre (+13,3%).
A alta mensal em São Paulo foi de 1,3%, e o preço do metro quadrado anunciado médio foi de 7.361 reais. No Rio, a alta do mês foi de 1,5%, e o preço do metro quadrado anunciado médio foi mais uma vez o mais alto das 16 cidades acompanhadas: 9.424 reais.
O menor preço de metro quadrado anunciado médio foi o de Vila Velha, no Espírito Santo, com 3.646 reais. O Índice FipeZap Ampliado, que inclui as 16 cidades acompanhadas, teve alta de 1,1% em julho, e o preço do metro quadrado anunciado médio foi de 6.900 reais.
As altas nos preços dos imóveis anunciados vêm assistindo a uma desaceleração nos últimos 12 meses, mas ainda assim se mantêm fortes acima da inflação na maioria das cidades. Enquanto que em 2011 o Índice FipeZap Composto (com sete cidades) superava os 2% a cada mês, a partir de meados de 2012 suas altas passaram a girar em torno de 1% a cada mês.
Veja na tabela o desempenho de cada cidade no Índice FipeZap de julho. Todas as 16 cidades compõem o Índice FipeZap Ampliado, lançado no início deste ano. Sete dessas cidades, em negrito, já compunham o Índice FipeZap Composto, existente desde 2010.
RegiãoVariação mensal Julho/13Variação mensal Junho/13Em 12 mesesNo ano
Curitiba3,70%3,80%19,60%18,50%
Vitória2,40%1,60%12,70%10,10%
Salvador1,80%1,60%12,10%7,10%
Vila Velha1,70%1,20%7,90%7,10%
Rio de Janeiro1,50%1,40%15,40%9,30%
Recife1,30%2,20%10,90%7,40%
São Paulo1,30%1,10%13,90%7,30%
Santo André1,30%1,20%10,50%6,30%
Índice FipeZap Ampliado (16 cidades)1,10%1,10%12,00%7,30%
Porto Alegre1,00%0,70%13,30%6,90%
Índice FipeZap Composto (7 cidades)1,00%1,00%11,80%6,80%
São Caetano do Sul1,00%0,40%9,30%4,50%
Florianópolis0,90%0,60%9,10%8,10%
Fortaleza0,90%0,70%7,90%7,50%
Niterói0,70%1,30%14,00%6,20%
Distrito Federal0,70%0,40%0,10%1,40%
São Bernardo do Campo0,60%0,80%10,50%4,80%
IGP-M0,42*0,75%5,35%*2,18%*
IPCA0,01*0,26%6,25%*3,16%*
Belo Horizonte-2,40%-0,30%4,90%1,80%
Fontes: Índice FipeZap e Banco Central
(*) Estimativa
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segunda-feira, 1 de abril de 2013

Jaguar busca local para fábrica



A Jaguar Land Rover já começou a procurar um local para a fábrica que planeja instalar no Brasil. Neste momento, a marca britânica avalia oito cidades de quatro Estados. De acordo com o presidente da montadora no país, Flavio Padovan, as negociações ainda se dão na esfera dos governos estaduais e a empresa ainda não procurou as prefeituras diretamente, assim como ainda não fez visitas a terrenos.
Após idas e vindas, o projeto ganhou velocidade com a publicação, no início de outubro, do novo regime automotivo – definido em Brasília para dar vantagens às empresas que produzem localmente. Na sequência, uma equipe de profissionais do Brasil e da Inglaterra foi escalada para levar adiante o plano da Land Rover de fabricar veículos naquele que é seu oitavo maior mercado no mundo.
Padovan, que vem discutindo isso periodicamente com os diretores da matriz no Reino Unido, diz que o assunto está sendo tratado como “prioridade máxima” pela montadora controlada desde 2008 pelo grupo indiano Tata. “Fico até ansioso porque quero resolver isso logo”, admite o executivo, que diz esperar uma definição ainda neste mês.
Há mais de um ano, a Land Rover avalia o investimento no Brasil, mas o projeto esfriou diante de incertezas sobre os rumos da política automotiva. Com a confirmação dos benefícios do novo regime automotivo para as montadoras que decidirem vir ao país, o plano voltou a estar no foco dos ingleses. No mês passado, Ralph Speth, presidente mundial da empresa, esteve em Brasília e discutiu o assunto em reunião com o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, no dia 18.
Padovan diz que mantém contato frequente com o governo para alinhar a fábrica ao novo regime automotivo. Segundo o executivo, a empresa já avançou bastante na avaliação do projeto, mas alguns pontos ainda estão pendentes. Por enquanto, ainda está sendo avaliada a viabilidade econômica de uma nova fábrica no país.
O grande desafio, afirma Padovan, será encontrar um modelo de baixa escala de produção que, mesmo diante das exigências colocadas pelo governo, permita o retorno do investimento. “Não podemos dar um passo errado.”
O novo regime automotivo concede níveis de nacionalização – uso de autopeças locais – mais confortáveis a montadoras de luxo, que desenvolvem produtos mais sofisticados e dependem altamente da importação de tecnologia. Contudo, cobra delas investimentos mínimos nos projetos de produção nacional, além do cumprimento das metas de eficiência energética e desenvolvimento tecnológico.
Por outro lado, a companhia teria melhores condições de competir no mercado brasileiro, o quarto maior do mundo. Durante a fase de construção da fábrica, a Land Rover poderá importar até 25% de sua futura capacidade de produção sem recolher os 30 pontos percentuais extras do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) – aplicados a carros importados. Hoje, habilitada ao novo regime como importadora, a marca tem as importações sem o adicional do tributo limitadas a 4,8 mil carros por ano.
Padovan conta que a empresa ainda não definiu o tamanho e o investimento a ser realizado na fábrica brasileira. Também não confirma os modelos que poderão ser fabricados nela.
A expectativa é que a unidade inclua apenas a produção da marca Land Rover, e não os luxuosos carros da Jaguar. No mercado brasileiro, o utilitário esportivo Range Rover Evoque é o modelo mais popular da montadora, sendo responsável por mais da metade dos 8,2 mil carros vendidos pela Land Rover no Brasil durante o ano passado.
Em todo o mundo, o grupo vendeu 357,7 mil carros em 2012, marcando um crescimento de 30%. A China – cujas vendas somaram 72 mil unidades – é o principal mercado.
(Fonte: Valor Online).

Brasil sobe em lista de investimento externo


Em uma década, o Brasil subiu 11 degraus no ranking dos destinos globais de investimentos estrangeiros diretos (IED). Em 2003, o País era o 15.º na lista e, no ano passado, passou ao quarto lugar, atrás apenas de Estados Unidos, China e Hong Kong. A fatia brasileira nos fluxos de investimento foi a que mais cresceu no mundo, de 1,7% para 5% no período.
O perfil do IED por aqui mudou nos últimos cinco anos, como mostra estudo da Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais (Sobeet). Houve crescimento na proporção relativa ao setor de petróleo e um recuo na fatia setor de serviços, que ainda lidera a preferência do capital externo em investimentos brasileiros. Mas a tendência é que o setor retome espaço com as novas concessões de infraestrutura.
A análise da Sobeet foi baseada em dados do Banco Central e da Conferência das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento (Unctad). O levantamento dividiu a década em dois períodos: 2003-2007 e 2008-2012. O setor de serviços viu sua fatia no bolo cair de 51,8% para 42,1% nos últimos cinco anos.
Os setores de telecomunicações, energia elétrica e saneamento foram os mais afetados. No caso das operadoras, os ingressos de IED despencaram de 10,3% para 2,7%. Para Luis Afonso Lima, economista da Sobeet, a explicação é que houve forte concentração de investimentos logo após as privatizações, no fim dos anos 90.
Composto por agropecuária e extrativismo mineral, o setor primário atraiu mais investimentos no último quinquênio, puxado pela extração de petróleo. O porcentual do setor petrolífero nos fluxos de IED saltou de 8,2% para 18,9% na média dos dois períodos. O incremento reflete aportes de rodadas de petróleo concluídas no início dos anos 2000, já que os investimentos pesados costumam ocorrer cinco anos após os leilões.
Flávio Rodrigues, do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), destaca o pesado plano de investimentos anunciado pela Petrobrás, que acabou sendo acompanhado pelas parceiras estrangeiras. Ele alerta, porém, que a ausência de rodadas nos últimos quatro anos tende a refletir um menor ritmo da curva de IED do setor. “Isso deve aparecer nas próximas estatísticas, embora o pré-sal possa amortizar um pouco tais perdas”, diz ele, para quem a manutenção do fluxo de recursos externos depende da constância dos leilões.
Apesar da perda de competitividade nos anos recentes, a indústria brasileira não viu seu porcentual de atração de IED ser significativamente alterado. Houve uma perda de apenas 1,2 ponto porcentual do período 2003-2007 (38,6%) para o período 2008-2012 (37,4%).
Em termos absolutos, diz Lima, os recursos destinados a setores industriais nos últimos cinco anos foram até mais robustos. De um lado porque houve esgotamento de capacidade de setores como metalurgia e produtos químicos; de outro, pela aposta em setores voltados ao consumo interno, como alimentos e bebidas, turbinados pelo incremento na renda da população. “Isso se soma à crise, que reduziu oportunidades em países da Europa e abriu novas frentes nos países emergentes.”
A Sobeet aponta que a atração de IED nos últimos dez anos foi parcialmente influenciada por políticas públicas voltadas a atividades consideradas estratégicas em diferentes momentos.
(Fonte: O Estado de São Paulo).

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Elevação de teto de crédito imobiliário preocupa área econômica








A proposta estudada pelo governo federal de elevar de R$ 500 mil para R$ 750 mil o valor máximo dos imóveis que podem ser comprados com os recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ainda esbarra em resistências da área econômica para sair do papel.
Enquanto alguns defendem o reajuste desse teto como mais uma medida de estímulo à economia, outros técnicos temem que a iniciativa estimule uma concentração ainda maior dos bancos privados em financiamentos imobiliários com valores mais próximos do limite de R$ 750 mil, em detrimento de transações de cifras menores.
Essa avaliação é sustentada pela tese de que os bancos privados preferem operar com crédito imobiliário de montantes mais altos por considerarem que o risco de inadimplência é menor do que empréstimos feitos à baixa renda, concentrados na carteira da Caixa Econômica Federal.
Além disso, outro estímulo para os bancos trabalharem com financiamentos de imóveis mais caros é o fato de que essas operações aceleram o cumprimento da exigência do Banco Central (BC) de aplicação de 65% dos depósitos feitos em caderneta de poupança em financiamentos imobiliários.
Mais uma preocupação levantada pela área econômica é o impacto nos preços dos imóveis. A avaliação é de que uma mudança pode contribuir para um aumento generalizado, o que se refletiria na inflação. A percepção é que a dificuldade de se financiar um imóvel seguindo as regras do FGTS existe apenas em grandes cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Ou seja, não haveria necessidade de se elevar o teto para R$ 750 mil em todas as localidades do país.
Mas, por outro lado, as negociações serviram também para esclarecer alguns pontos. Por exemplo, parecer da Caixa estima que apenas 0,2% dos cotistas atuais se enquadrariam na faixa de renda compatível para aquisição de um imóvel desse valor. Ou seja, ao contrário do que se imaginava, não haveria uma sangria de recursos do fundo caso o teto seja ampliado.
O governo federal tem adotado uma série de medidas para estimular os investimentos necessários para garantir um crescimento econômico de pelo menos 4% no próximo ano. Entre as várias ações anunciadas após a divulgação do PIB decepcionante no terceiro trimestre – 0,6% ante trimestre anterior -, estão a desoneração da folha de pagamento para o setor de construção civil, assim como a criação de uma linha de crédito de R$ 2 bilhões destinada ao setor que reclamava de alto nível de endividamento.
Somente com a desoneração na folha, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse, à época do anúncio, que as empresas deixarão de pagar R$ 6,2 bilhões de contribuição previdenciária e, em troca, pagarão R$ 3,4 bilhões sobre o faturamento, segundo estimativas feitas para 2013. “São R$ 2,8 bilhões a menos que o setor pagará no ano. Poderá reduzir preços dos imóveis, aumentar produtividade e aumentar investimentos”, explicou Mantega ao anunciar a medida. O benefício substitui, para as construtoras e prestadoras de serviços, a contribuição de 20% por uma de 2% sobre o faturamento, recolhida ao INSS.
A desoneração atende a construção de edifícios, instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construção, obras de acabamento, e outros serviços especializados – segmentos intensivos em mão de obra. Ou seja, não entra a chamada construção pesada (infraestrutura, incorporadoras).
O aumento para R$ 750 mil do teto do valor dos imóveis que podem ser comprados com os recursos do FGTS é uma reivindicação antiga dos empresários da construção. Esse número foi reajustado pela última vez em março de 2009.
(Fonte: Valor Econômico).


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Esse blog é destinado, à todos que apreciam a informação, como fonte de cultura e entretenimento.
Desde os primordios das mais primitivas civilizações, o homen sempre se organizou em grupos. Considerou indispensável e necessário os avanços da urbanização, para facilitar e organizar o convivio dessa sociedade em crescente evolução ,bastando lembrar que o bem imovel é o combustivel indispensável e essencial a preservação e desenvolvimento da vida.