segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Designer alemã cria "sofá-edredom" Publicidade





Sofá projetado pela designer Hanna Ernsting pode ser modelado conforme o gosto






A designer alemã Hanna Emelie Ernsting desenhou uma poltrona cuja forma pode ser alterada conforme o humor da pessoa.

Normalmente o tecido é usado apenas como revestimento da peça. Mas no sofá "Moody" é ele que se molda às vontades do ocupante.

A capa do sofá tem 20 m² e altura de quase quatro metros. A estrutura, feita de madeira, tem diferentes camadas de estofamento.

Para os que gostam de assistir filmes ou dormir no sofá, a capa serve de edredom.
Divulgação
Sofá projetado pela designer Hanna Ernsting pode ser modelado conforme o gosto
A capa do sofá pode se espalhar pelo chão e servir de tapete

O tecido pode também ser moldado para criar uma espécie de ninho ou, então, para se espalhar pelo chão e acomodar os que preferem sentar no solo.

Com esse projeto, Hanna Emelie Ernsting ficou com o segundo lugar na premiação de talentos do design D3 deste ano.

Confira mais fotos no site da designer.


http://www.hannaernsting.com/moodycouch.html






A capa do sofá pode se espalhar pelo chão e servir de tapete



Fonte: FOLHA DE SÃO PAULO

Preço do aluguel em SP sobe 60% em dois anos







O preço dos aluguéis residenciais na cidade de São Paulo cresceu 60,23% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período de 2009. O valor médio registrado na primeira metade desde ano é de R$ 1.281 --R$ 481 mais caro do que há dois anos. Os dados são do Creci-SP (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis).

O aluguel de apartamentos registrou uma subida ainda maior: 82,97%. No primeiro semestre, o valor médio foi de R$ 1.809 --em 2009, foi de R$ 799. Em relação a 2010, o aumento é de 22,16%.

A subida ocorre apesar da pequena diminuição no número de locações residenciais no mesmo período comparado, de 5.683 para 5.475 --queda de 3,7%.

COMPRA
O valor de venda dos imóveis usados também aumentou, aponta o levantamento. O preço médio subiu 30,26% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período de 2010. O metro quadrado saltou de R$3.088 para R$4.022.

Do primeiro semestre do ano passado para o mesmo período de 2009, a subida foi maior: 44,46%.

As vendas de casas e apartamentos no primeiro semestre deste ano foram 29,22% menores que as do primeiro semestre de 2010, período que havia registrado crescimento de 74,51% na comparação com os mesmos seis meses de 2009.

Em 2010, por exemplo, as vendas de apartamentos cresceram 93,6% sobre 2009, mas este ano tiveram queda de 33,21%. No mesmo período, a queda na venda de casas foi menor, 19,86%.

Fonte: Folha de São Paulo

Região central tem 14% dos novos apartamentos da cidade em 2011



Nos limites entre Bela Vista e República, lançamentos residenciais crescem entre usados




O mercado imobiliário redescobriu o centro da cidade. Os lançamentos, que eram tímidos e apareciam em áreas contínuas à valorização da zona oeste, agora começam a despontar em distritos como Cambuci e República.

Desde o início do ano, 2.340 unidades novas foram colocadas à venda na região central --ou 14,1% do que foi lançado na capital em 2011.


Nos limites entre Bela Vista e República, lançamentos residenciais crescem entre usados

Em 2009, a região representava 5,5% do total, segundo dados da empresa de pesquisas Geoimovel.

E o ritmo não vai diminuir tão cedo. Neste ano, ainda está previsto o lançamento de outras 2.656 unidades em 8 dos 10 distritos do centro, de acordo com pesquisa feita para a Folha pela imobiliária Abyara Brasil Brokers.

O interesse acompanha a subida dos preços. No Cambuci, distrito com cinco lançamentos neste ano, o valor médio do metro quadrado atingiu R$ 6.146 --um aumento de 144% em relação ao de 2009 (R$ 2.519). A valorização média da cidade nesse período é de 63%.

A maior razão da alta no centro, dizem executivos do setor, é a existência de uma demanda reprimida por imóveis novos na região.
"Os [imóveis] mais velhos não possuem vagas de garagem e outros serviços", diz Marcos França, diretor da construtora Requadra.

A percepção negativa dos paulistanos sobre o centro, fruto da falta de investimentos públicos, está mudando e contribui para a elevação da procura, diz Thiago Kallas, diretor da construtora Kallas, que lançou na Liberdade.

A infraestrutura já existente no centro, especialmente a de transporte público, que facilita deslocamentos, torna a demanda ainda maior.

"Qualquer um que mora distante demora duas horas na locomoção para o trabalho", aponta Bruno Vivanco, diretor da Abyara.

NOVA ACLIMAÇÃO

Na busca por terrenos disponíveis para construção, distritos que não faziam parte da lista de investimentos entraram na roda.

Até o fim do ano, o Cambuci deve somar 1.032 unidades à venda, a República, 893, e o Pari, 718 novas. Os lançamentos no Cambuci crescem às bordas da Aclimação (zona sul) e chegam a se intitular "Nova Aclimação".

A maioria das unidades são de padrão médio a alto, com três dormitórios.

A República é a mais valorizada dessas regiões, com o metro quadrado a R$ 6.980, afetada pela proximidade da Bela Vista, onde novos têm valor médio de R$ 7.098 o m².

Boa parte dos lançamentos mira o público jovem, que trabalha e se diverte no centro, diz Rogério Atala, diretor da construtora W Zarzur.

Fonte: FOLHA DE SÃO PAULO
CARLOS ARTHUR FRANÇA

domingo, 21 de agosto de 2011

Barulho e cães são os maiores causadores de problemas entre vizinhos






No dia 19 de agosto, comemora-se em São Paulo o dia do Vizinho. E a Folha conversou com especialistas em condomínios sobre os problemas que mais irritam os moradores dos prédios paulistanos.

O pior deles é o barulho, diz a advogada Evelyn Gasparetto. Ela conta o episódio de uma família com três crianças com menos de sete anos. "O vizinho de baixo dizia que até entrou em depressão, que não conseguia dormir e trabalhar".

Após uma reunião com Gasparetto, advogada do condomínio na época, os moradores indicaram ao pai de família tapetes emborrachados, para absorver o impacto e diminuir o barulho. "Ele concordou, mas queria que o condomínio comprasse. Não é fácil para o síndico lidar com tudo isso", recorda.

Outro caso lembrado pela advogada é de um rapaz, com alguns problemas psicológicos, que soltava bombinhas nas áreas comuns do prédio. "Os moradores fizeram uma assembleia para torná-lo 'persona nongrata' no condomínio", afirma.

Dados da administradora Lello corroboram com a opinião da advogada. Segundo levantamento com mais de mil condomínios, 40% das multas são por causa de barulho em horários impróprios, das 22h às 6h.

CÃES
O barulho é o caso mais frequente, mas existem outros problemas tão ruins quanto, afirma Angélica Arbex, diretora da Lello. Ela ressalta os conflitos devido à presença de cachorros nos prédios. As regras, que variam em cada condomínio, vão de focinheira obrigatória nas áreas comuns até a proibição de animais de grande porte no prédio.

Arbex afirma que, ao contrário das brigas por som alto, que podem ser resolvidas racionalmente, as discussões por bichos de estimação envolvem a emoção do morador. "Em muitas vezes, o cachorro é como um filho para a pessoa. Ela simplesmente não aceita determinadas regras".

Em um caso extremo, Gasparetto conta que um inquilino, dono de pit bull, queria sempre descer com o cão solto, sem focinheira. O condomínio entrou em contato com a dona do imóvel, discutiram e fizeram reuniões, todas sem sucesso.

"Quando fizeram uma ação judicial, ele simplesmente entregou as chaves e foi embora com o cachorro, mas não quis discutir".

Com desavenças justificadas ou não, as especialistas reafirmam a importância de os moradores procurarem a conciliação, antes de se recorrer a advertências e multas.

"Uma coisa é brigar no supermercado; outra é ter um conflito na sua moradia. Você vai ter que esbarrar com a pessoa no elevador, ou vai encontrar com o vizinho na entrada. Não tem como escapar do incômodo", alerta Arbex.
Fonte: Folha de São Paulo

Começa em Arujá (SP) a maior exposição de flores do estado








Até 4 de setembro, a cidade de Arujá, a 45 km de São Paulo, recebe nos finais de semana a maior feira de flores do estado, a Expo Aflord.

A vigésima edição da exposição traz 77 produtores de flores, shows e comida típica japonesa.

Divulgação

Rosa do Deserto, planta que pode ficar até um mês sem receber água, é destaque da Expo Aflord

Uma das atrações do evento é a Rosa do Deserto, uma flor cultivada em países asiáticos como a Tailãndia e o Vietnã.

Conhecida pela sua resistência, a planta ganhou esse nome porque pode ficar até um mês sem água.

SERVIÇO
20ª Expo Aflord
QUANDO: nos dias 20, 21, 27 e 28 de agosto e 3 e 4 de setembro
ONDE: Avenida PL do Brasil, km 4,5, Arujá (próximo à via Dutra)
QUANTO: os ingressos custam R$ 18; estudantes e idosos pagam meia; a entrada é gratuita para crianças menores de cinco anos
Fonte: Folha de São Paulo

Novos empreendimentos vão estabilizar preço das locações comerciais em SP






Os lançamentos previstos em Alphaville (bairro de Barueri, na Grande São Paulo) e na Chácara Santo Antônio (zona oeste) para os próximos dois anos devem, se não reduzir, pelo menos estabilizar o preço das locações comerciais na capital paulista.

A avaliação é da diretora da imobiliária Herzog, Simone Santos, com base em levantamento produzido pela própria empresa.

Nos próximos dois anos, o estoque de escritórios comerciais na cidade de São Paulo aumentará para 500 mil metros quadrados, diz a pesquisa. Atualmente, o valor é de 350 mil metros quadrados --30% menor.

Os dois bairros que terão o maior número de lançamentos de escritórios são justamente os que possuem o menor preço. Em Alphaville, o valor médio do aluguel por metro quadrado varia entre R$ 60 e R$ 90. Na Chácara Santo Antônio, os preços vão de R$ 65 a R$ 85.

A maior parte desses novos edifícios comerciais, segundo a diretora, será de prédios de maiores recursos tecnológicos e vagas na garagem --em falta no mercado paulistano, que registrou uma subida de 17% no preço médio desse tipo de locação nos últimos doze meses.

"Metade do estoque de prédios comerciais de hoje mal possui ar condicionado. A valorização ocorre principalmente pela falta de prédios nobres", explica. Para ela, um preço mais justo seria alcançado se 10% dos empreendimentos comerciais estivessem vagos. Hoje, a ociosidade é de 2%.

"Agora, quando um contrato de relocação vence, as empresas sofrem com a valorização do mercado e não têm para onde escapar."

A tendência para os próximos anos, diz Santos, é que as empresas que precisem de espaços maiores flexibilizem a sua estrutura. "A área nobre poderá ficar na avenida Faria Lima, e áreas de maior volume de pessoal poderão mudar para esses eixos novos e mais distantes."

Fonte:Folha de São Paulo
CARLOS ARTHUR FRANÇA


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Esse blog é destinado, à todos que apreciam a informação, como fonte de cultura e entretenimento.
Desde os primordios das mais primitivas civilizações, o homen sempre se organizou em grupos. Considerou indispensável e necessário os avanços da urbanização, para facilitar e organizar o convivio dessa sociedade em crescente evolução ,bastando lembrar que o bem imovel é o combustivel indispensável e essencial a preservação e desenvolvimento da vida.