sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

04/02/2010
Taxas de juros devem continuar caindo


O aquecimento econômico e a percepção de risco menor por conta dos índices de inadimplência, que após três meses de estabilidade fecharam 2009 em 5,6%, abriram espaço para juros menores. Os índices ainda são altos se compararmos como o ano anterior (4,4%), mas tendências futuras os apontam para baixo. Os juros encerraram 2009 desta forma: para as empresas 25,5% ao ano contra 30,7% em relação ao ano anterior e para as famílias 42,7% frente aos 57,9% de 2008.
Claro que boa parte desta redução deve-se não somente aos baixos números da inadimplência, mas à influência da taxa de crédito consignado (27,2%), a menor do país. Afinal essa modalidade representa 59,8% dos créditos concedidos pelos bancos. Outra novidade é que o setor deve contar com mais recursos daqui para frente, pois os empréstimos podem alcançar 48% do PIB no final de 2010. Os destaques são: o crédito para veículos, que já teve alongamento de prazo; o crédito consignado, que cresceu 35% mesmo durante a crise e os empréstimos habitacionais, que por mais que ainda respondam aos incentivos do governo, registraram expansão de 40% entre 2008 e 2009. (Brasil Econômico)


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Desde os primordios das mais primitivas civilizações, o homen sempre se organizou em grupos. Considerou indispensável e necessário os avanços da urbanização, para facilitar e organizar o convivio dessa sociedade em crescente evolução ,bastando lembrar que o bem imovel é o combustivel indispensável e essencial a preservação e desenvolvimento da vida.