quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

13/01/2010
Medida chinesa abate setores imobiliário e matérias-primas



A surpreendente decisão de Pequim de elevar o depósito compulsório na terça-feira pode sinalizar o fim da disponibilidade de dinheiro fácil e barato, colocando pressão sobre as empresas chinesas dos setores imobiliário e de matérias-primas. Analistas estão divididos sobre o impacto do movimento sobre as perspectivas de lucros dos bancos do país, mas a notícia abateu a confiança do mercado no setor. As ações desses três setores caíram nesta quarta-feira, depois que o banco central da China elevou o depósito compulsório em 0,5 ponto percentual a partir de 18 de janeiro.
"O aperto sugere uma desaceleração na liquidez e na demanda à frente, o que não é bom para as empresas cíclicas", disse Andrew Driscoll, diretor de pesquisa da corretora CLSA. O Nomura prevê que a China eleve a taxa de juro três vezes, em 0,27 ponto percentual cada, a partir do primeiro trimestre. Já o Bank of America-Merrill Lynch alertou que movimentos de alta de juro podem não acontecer tão rapidamente. "Esse... aumento (no compulsório) nos diz que o banco central está relutante em ver um aumento de juro no curto prazo", afirmou o banco em nota. As empresas do setor imobiliário devem ser impactadas por primeiro. Uma diminuição nos empréstimos pode conter o dinheiro para esse setor bastante aquecido e, eventualmente, resultar em preços menores. "Não há dúvidas de que isso ajudará a desaquecer o mercado imobiliário", afirmou Michael Wu, diretor de empresas da região Ásia Pacífico da Fitch Ratings. Fonte: Reuters


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